STJ decidirá se acusado de matar bailarina Magó irá a júri popular

  • 18/09/2024
(Foto: Reprodução)
Em março de 2023, a Justiça de Mandaguari determinou que Campana vá a júri popular. Defesa recorre da decisão deste então. STJ vai decidir se caso Magó terá júri popular O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai decidir se Flávio Campana, acusado de matar a bailarina Maria Glória Poltronieri Borges em uma cachoeira de Mandaguari, no norte do Paraná, irá a júri popular. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Na semana passada, o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ-PR) negou mais um pedido da defesa de Campana de evitar o júri. A defesa, então, recorreu da decisão no STJ. Campana é réu por homicídio qualificado, estupro e ocultação de cadáver. Em março de 2023, a Justiça de Mandaguari determinou que Campana vá a júri popular. Desde então, a defesa tem recorrido da decisão. O crime Maria Glória Poltronieri Borges tinha 25 anos quando foi morta perto de uma cachoeira, em janeiro de 2020. De acordo com a família da jovem, ela tinha ido ao local rezar e se reconectar com a natureza. LEIA TAMBÉM: Rebouças: Polícia investiga caso de aluna de 10 anos que morreu após passar mal em escola Curitiba: Homem denunciado por matar jovem e jogar sabão em pó sobre o corpo foi preso após polícia encontrar digitais dele na cena do crime Quaest: Pimentel cresce para 36%; segundo lugar tem empate técnico entre Ducci e Leprevost Segundo o delegado Zoroastro Nery do Prado Filho, a irmã da bailarina foi quem encontrou o corpo dela, em uma trilha. A família acredita que a jovem lutou com o agressor, pois o corpo apresentava marcas roxas nos braços, ombro e cintura. Segundo o IML, Maria Glória foi morta por asfixia. A Polícia Civil indicou que o corpo dela apresentava sinais de violência sexual. Materiais genéticos encontrados no corpo foram encaminhados para Curitiba. O acusado A Polícia Civil confirmou que o material genético encontrado nas roupas e no corpo de Maria Glória é de Flávio Campana. Ele foi preso em janeiro de 2020, em Apucarana. Campana apresentava várias marcas de arranhão pelo corpo. Segundo a polícia, essa seria uma prova de que ele entrou em luta corporal com a bailarina. "Não há dúvida nenhuma sobre a participação desse homem na morte de Maria Glória, o exame deu 100% compatível com os materiais genéticos encontrados no corpo e na calcinha da vítima", afirmou o delegado de Homicídio de Maringá, Diego Almeida. Segundo a polícia, o suspeito mostrou marcas de lesões no corpo e disse que eram antigas Imagens cedidas/Polícia Civil No primeiro depoimento que prestou à polícia, Campana negou o homicídio e afirmou que manteve relação sexual de forma consensual com a bailarina. "Desde o início das nossas investigações nós estávamos em contato com ele e, por várias vezes, ele negou qualquer contato com a Magó. Só depois de ser confrontado com o exame de DNA é que ele acabou alegando que praticou sexo com ela", disse o delegado. Conforme a polícia, Campana já foi condenado por estupro em 1998 e tem várias passagens por agressão as mulheres. Flávio Campana, de 40 anos, foi preso suspeito de estuprar e matar Maria Glória Poltronieri Borges Divulgação VÍDEOS: Mais assistidos g1 PR Leia mais notícias da região em g1 Norte e Noroeste.

FONTE: https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2024/09/18/stj-decidira-se-acusado-de-matar-bailarina-mago-ira-a-juri-popular.ghtml


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